A segunda maior usina de biodiesel do Brasil retorna após 8 anos fechada em GO
quarta-feira, fevereiro 17, 2021
Olfar, a segunda maior usina de biodiesel brasileira retorna depois de oito anos em GO
Sendo uma das maiores usinas do sul do país (GO), a Olfar acaba de dar um enorme passo no mercado de biodiesel. A empresa, que é de origem gaúcha, está reativando a usina de biodiesel de Porangatu (GO) que esteve inativa por cerca de oito anos. A autorização que libera a retomada das atividades da usina de biodiesel localizada em Porangatu (GO), foi publicada na edição de do dia 11, do Diário Oficial da União.
Investimento, e parceria em prol do desenvolvimento entre a usina Olfar e governo de GO
O grupo expandiu suas operações com a instalação da usina de biodiesel, na cidade de Porangatu (GO), localizada ao extremo norte de Goiás.
O projeto da usina de biodiesel foi comtemplado com duas etapas. A primeira etapa é a planta de biodiesel e glicerina. Com capacidade plena de produção de mais de 1.800.000 litros de biodiesel por dia, a usina deu inicio às suas operações em setembro do não passado. No total, foram investidos mais de R$ 200 milhões em todo parque industrial.
Impulsionando o desenvolvimento da região
Próximo à fase final de implantação, na terça-feira (28/07) do ano passado, a empresa recebeu na usina de Porangatu a visita do Governador do Estado Ronaldo Caiado. Na ocasião, o Governador assinou a autorização que concede incentivos fiscais à Olfar. Considerada prioritária para o programa de atração de investimentos para Goiás, a Olfar é a primeira indústria a receber este incentivo. A meta do governo de Caiado é industrializar as regiões mais vulneráveis do estado, potencializando o desenvolvimento, a geração de emprego, renda e qualidade de vida.
José Carlos Weschenfelder, Presidente da Olfar, aproveitou a ocasião para reforçar que a instalação da usina da Olfar em Porangatu impulsionaria o desenvolvimento de toda região. “O projeto vai trazer para toda essa região norte do estado um movimento econômico fantástico, o desenvolvimento regional de produção de grãos e também de geração de empregos não só diretos, como indiretos”, afirmou o Presidente.
Fonte: Click Petróleo e Gás
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