O projeto Campo Sustentável entrou em uma nova etapa com a apresentação do coordenador contratado, o engenheiro florestal Clebson Lima, nesta sexta-feira, 14, na Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh). Uma reunião foi realizada para apresentação do coordenador, que será o articulador do projeto entre as instituições envolvidas e ficará à frente das questões práticas que envolvem sua execução.
Após análise de currículos e entrevistas, a Semarh selecionou o engenheiro, que tem especialização e mestrado em Manejo Florestal, além de ser doutorando na área. O coordenador atuará até o final do contrato, que tem duração total de 18 meses, tendo sido iniciado em outubro deste ano.
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Parceiros
A Semarh é a gestora do projeto, como captadora do recurso junto ao GCF (sigla em inglês para a Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas), um valor aproximado de U$ 372 mil (cerca de R$ 1,4 milhão de reais). O Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (IDESAM) é o gestor financeiro, conforme determina o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – órgão vinculado à ONU selecionado para intermediar o repasse dos recursos aos estados por meio de instituições parceiras. As outras instituições envolvidas são o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), que auxiliou na seleção da propriedade onde será executado o piloto, e a Embrapa, com amplo suporte técnico.
Campo Sustentável
O projeto tem como objetivo implementar 50 hectares de integração lavoura-pecuária- floresta (ILPF), em duas propriedades rurais selecionadas. Elaborado para garantir a redução do desmatamento aliado ao desenvolvimento das cadeias produtivas sustentáveis, o projeto está dentro dos eixos trabalhados para a efetivação, no Tocantins, do Programa Jurisdicional de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD+), que visa assegurar e subsidiar programas de economia de baixo carbono, que diminuem as pressões de desmatamento e degradação e beneficiam as comunidades locais, considerando sempre as salvaguardas socioambientais.
Fonte: Surgiu
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