O produto foi criado a partir de uma proteína da soja
A soja tem uma grande capacidade de absorção, o que a torna um material ideal. No entanto, consideramos se ela se encaixaria nos bioplásticos superabsorventes, que são aqueles que precisam absorver entre 10 e 1.000 vezes o peso real em água. Depois de introduzir algumas variantes, o resultado obtido foi positivo ", afirma.
Segundo os idealizadores, este bioplástico natural é ambientalmente amigável e biodegradável. Sendo assim, as Universidades estão analisando a possibilidade de aplicar essa tecnologia na horticultura, especificamente como uma matéria-prima para a fabricação de dispensadores de nutrientes agrícolas.
"Este método é mais suave e menos agressivo que a atomização, o que praticamente não afeta a proteína. Desta forma, conseguimos isolar a matéria-prima com a qual vamos trabalhar”, explica Guerrero.
A próxima fase do projeto é estudar a viabilidade de liberar esses compostos no campo através de dispensadores naturais formados a partir de soja superabsorvente.
Fonte: AgroLink
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