É possível aumentar o rendimento da soja se direcionado para uma
gestão nutricional correta que permita expressar todo o potencial das
novas variedades.
A inoculação está muito bem posicionada dentro do pacote tecnológico, e agora não se discute a contribuição de nitrogênio para a safra, a um custo que de outra forma seria muito difícil de incorporar. A fertilização equilibrada com fósforo, enxofre e micronutrientes está crescendo de forma constante e, sem dúvida, o futuro passará por tecnologias que complementam todas essas ferramentas.
Durante alguns anos, tem sido trabalhado o desenvolvimento de novos produtos que combinem mecanismos de ação e que, como premissa principal, melhorem a nutrição do cultivo. Neste contexto, durante a safra de 2016 como parte de uma rede de testes de tecnologias de intensificação, sob a direção do engenheiro Gustavo Ferraris, realizou-se um experimento no INTA Pergamino, onde foi possível verificar o efeito aditivo sobre a inoculação tradicional à agregação de promotores de crescimento e micronutrientes.
Os resultados foram bastante contundentes a favor da combinação de tecnologias. A inoculação como prática individual, aumentou a produção em 273 kg/ha. Essa diferença aumentou para 463 Kg/Ha quando a bactéria PGPR Azospirillum brasilense foi adicionada e atingiu 656 Kg/Ha quando a tecnologia de micronutrição Green Start NOD também foi incorporada. Esta nova tecnologia aplicada à semente, abrange deficiências nutricionais e contribui com chaves de cobalto e molibdênio para a fixação biológica do nitrogênio.
Fonte: ASAGA
A inoculação está muito bem posicionada dentro do pacote tecnológico, e agora não se discute a contribuição de nitrogênio para a safra, a um custo que de outra forma seria muito difícil de incorporar. A fertilização equilibrada com fósforo, enxofre e micronutrientes está crescendo de forma constante e, sem dúvida, o futuro passará por tecnologias que complementam todas essas ferramentas.
Durante alguns anos, tem sido trabalhado o desenvolvimento de novos produtos que combinem mecanismos de ação e que, como premissa principal, melhorem a nutrição do cultivo. Neste contexto, durante a safra de 2016 como parte de uma rede de testes de tecnologias de intensificação, sob a direção do engenheiro Gustavo Ferraris, realizou-se um experimento no INTA Pergamino, onde foi possível verificar o efeito aditivo sobre a inoculação tradicional à agregação de promotores de crescimento e micronutrientes.
Os resultados foram bastante contundentes a favor da combinação de tecnologias. A inoculação como prática individual, aumentou a produção em 273 kg/ha. Essa diferença aumentou para 463 Kg/Ha quando a bactéria PGPR Azospirillum brasilense foi adicionada e atingiu 656 Kg/Ha quando a tecnologia de micronutrição Green Start NOD também foi incorporada. Esta nova tecnologia aplicada à semente, abrange deficiências nutricionais e contribui com chaves de cobalto e molibdênio para a fixação biológica do nitrogênio.
Fonte: ASAGA
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