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Conclusões preliminares da cimeira do G20 apontam recuo de Trump sobre o clima

sexta-feira, julho 07, 2017


O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável.

"Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas.

Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança".

A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico.

Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert.

O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim.

A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20.

A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International.

"A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma.

"Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan.
Futuro do Ocidente em jogo
O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas.

O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial.

Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial.

Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia.

Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo.

Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.
O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável. "Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas. Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança". A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico. Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert. O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim. A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20. A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International. "A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma. "Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan. Futuro do Ocidente em jogo O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas. O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial. Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial. Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia. Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo. Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.


O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável.
"Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas.

Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança".

A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico.

Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert.

O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim.

A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20.

A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International.

"A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma.

"Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan.
Futuro do Ocidente em jogo
O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas.

O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial.

Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial.

Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia.

Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo.

Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.
O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável. "Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas. Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança". A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico. Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert. O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim. A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20. A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International. "A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma. "Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan. Futuro do Ocidente em jogo O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas. O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial. Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial. Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia. Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo. Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.

Fonte: RTP Notícias 

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O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável.

"Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas.

Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança".

A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico.

Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert.

O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim.

A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20.

A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International.

"A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma.

"Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan.
Futuro do Ocidente em jogo
O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas.

O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial.

Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial.

Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia.

Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo.

Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.
O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável. "Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas. Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança". A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico. Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert. O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim. A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20. A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International. "A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma. "Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan. Futuro do Ocidente em jogo O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas. O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial. Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial. Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia. Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo. Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.

O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável.

"Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas.

Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança".

A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico.

Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert.

O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim.

A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20.

A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International.

"A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma.

"Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan.
Futuro do Ocidente em jogo
O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas.

O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial.

Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial.

Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia.

Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo.

Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.
O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável. "Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas. Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança". A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico. Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert. O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim. A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20. A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International. "A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma. "Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan. Futuro do Ocidente em jogo O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas. O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial. Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial. Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia. Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo. Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.

O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável.

"Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas.

Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança".

A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico.

Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert.

O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim.

A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20.

A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International.

"A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma.

"Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan.
Futuro do Ocidente em jogo
O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas.

O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial.

Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial.

Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia.

Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo.

Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.
O texto é referido pela agência Reuters como tendo a data de três de julho. A grande novidade será a resignação mundial face à nova política de Washington sobre o clima, mas num tom de otimismo: de acordo com a agência, o texto sublinha que os outros 19 países presentes na cimeira de Hamburgo e signatários do Acordo de Paris o consideram "irreversível", ou seja, inegociável. "Tomamos nota da decisão dos Estados Unidos da América de se retirarem do Acordo de Paris", refere o esboço de texto final sobre as alterações climáticas. Por outro lado, o texto ao qual a Reuters teve acesso acrescenta depois que, mesmo fora do acordo, "os Estados Unidos afirmam o seu forte compromisso com uma ação global que baixe as emissões e ao mesmo tempo permita o crescimento económico e a melhoria das necessidades de segurança". A confirmar-se este texto conclusivo da reunião do G20, Donald Trump, que considera o aquecimento global uma fraude e que dia 1 de junho anunciou a retirada do seu país do Acordo de Paris, poderá estar assim a preparar-se para admitir nos próximos dois dias uma posição formal mais conciliatória com a redução de emissões, comprometendo-se com a sua redução, mesmo que a um nível formal e genérico. Apesar de outra fonte do G20 ter confirmado à Reuters o tom geral do documento, a Alemanha, anfitriã da cimeira, não confirmou nem negou o esboço de acordo. "Para já nada está decidido. Há muitas opções", afirmou à Reuters o porta-voz do Governo alemão, Steffen Seibert. O futuro do acordo sobre o aquecimento global é um dos grandes temas em agenda na cimeira de Hamburgo, já que a saída dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases de estufa do planeta, o coloca em causa. O recém-eleito Presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta manhã que irá fazer tudo para não deixar morrer o consenso em torno das soluções. "O Acordo de Paris é um passo na direção certa mas não é suficientee temos de continuar a avançar e mostrar, em termos de planos concretos e de financiamentos, a nossa capacidade de ir além dele", afirmou Macron após um encontro com o líder do Banco Mundial em Paris, Jim Yong Kim. A própria Alemanha, apesar de todas as promessas de liderar a mudança e a inovação tecnológica para energias ditas 'limpas', permanece industrialmente ligada ao uso do carvão, como denunciou o fim de semana passado a Greenpeace numa ação de propaganda antes da cimeira do G20. A ONG ambiental contesta as conclusões do acordo, tal como estão definidas na proposta recebida pela Reuters, já que não há indícios nenhuns que os EUA pretendam baixar as emissões de gases de estufa, afirma Jennifer Morgan, diretora executiva da Greenpeace International. "A declaração de que os Estados Unidos têm um forte compromisso para com a redução global de emissões esbarra com aquilo que Trump está na verdade a fazer: a subir as emissões", afirma. "Este é o momento para G19 se unir do lado certo da História e rejeitar quaisquer divergências do Acordo de Paris", desafia Morgan. Futuro do Ocidente em jogo O Presidente norte-americano vai ser, como ele gosta, o centro das atenções em Hamburgo. Em todos os grandes dossiers, do clima ao comércio mundial, passando pelos grandes conflitos que agitam o globo, Donald Trump é uma peça central, sobretudo pela suas convicções geralmente pouco conciliatórias e erráticas. O seu primeiro encontro, sexta-feira à tarde, com o Presidente russo, Vladimir Putin, num quadro de confronto devido às ações do Kremlin na Ucrânia, ao conflito latente com a Coreia do Norte e aos desacordos quanto à luta contra o grupo terrorista islamita Estado Islâmico na Síria, pode revelar-se crucial para o Presidente norte-americano, também assediado a nível interno por alegadas relações com Moscovo de membros da sua equipa da eleição presidencial. Em Varsóvia, Polónia, onde chegou quarta-feira à noite, Trump mostrou-se desafiador, denunciando o comportamento "desestabilizador" da Rússia na cena mundial. Declarações de Putin ao jornal económico alemão Handelsblatt, publicadas esta manhã, mostram por seu lado que o Presidente russo não conta ceder um milímetro às pretensões de hegemonia do Ocidente, apontando o dedo ao protecionismo comercial e às sanções económicas ocidentais contra a Rússia, que considerou uma forma de protecionismo oculto. Moscovo acusou ainda os EUA de tentarem desestabilizar as suas relações com a Coreia do Norte através de falsas notícias sobre o abuso de imigarntes norte-coreanos na Rússia. Um ponto de eventual acordo poderá unir os líderes das duas potências mundiais que, a leste e a oeste, influenciam a Europa: o futuro do Ocidente está em jogo. Ou, como sublinhou Trump de manhã em Varsóvia, a primeira paragem do seu segundo périplo europeu antes de partir para Hamburgo: "a questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente irá sobreviver", disse Trump.

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