A capital chinesa banirá a partir de quarta-feira os veículos altamente poluentes das áreas urbanas, anunciaram na segunda as autoridades.
A partir de amanhã, carros leves a gasolina que não atenderem ao Padrão Nacional de Emissão III não poderão rodar no quinto anel de Beijing durante a semana.
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Quem desobedecer à decisão pagará 100 yuans (US$ 14,50) por cada quatro horas nas ruas. Os carros abaixo do padrão também sairão de circulação por meio de inspeção anual e blitz aleatória.
A capital chinesa atualmente exige que os novos carros atendam ao Beijing VI, superior ao amplamente adotado Padrão Nacional de Emissão V e equivalente ao Euro VI, os mais rigorosos na China.
O Padrão Nacional de Emissão I foi introduzido em 1999, e o II, em 2004.
"Após serem eliminados os carros com etiqueta amarela (ultrapassados e altamente poluentes), os veículos que atendem ao Padrão Nacional de Emissão II e III liberam a maioria dos poluentes nas ruas", disse Yu Jianhua, engenheiro-chefe do Departamento Municipal de Proteção Ambiental de Beijing.
Veículos a gasolina altamente poluentes respondem por menos de 10% da frota nas ruas, mas liberam mais de 30% do óxido de nitrogênio e 25% dos compostos orgânicos voláteis, de acordo com Yu.
Os 5,7 milhões de veículos de Beijing produzem 500 mil toneladas anuais de vários poluentes e 31% do PM 2,5 gerado localmente, a maior fonte dessa partícula associada ao smog, de acordo com as autoridades ambientais.
Afetada pelo smog na última década, a capital iniciou uma série de regulações para melhorar a qualidade do ar.
Transferiu indústrias altamente poluentes para outros lugares, tirou de circulação carros velhos, continuou a melhorar o transporte público e adotou políticas para estimular os veículos de nova energia.
A densidade média de PM 2,5 na capital foi de 73 mg/m3 em 2016, uma queda de 9,9% ante o ano anterior, de acordo com a Comissão Municipal de Reforma e Desenvolvimento.
A partir de amanhã, carros leves a gasolina que não atenderem ao Padrão Nacional de Emissão III não poderão rodar no quinto anel de Beijing durante a semana.
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A capital chinesa atualmente exige que os novos carros atendam ao Beijing VI, superior ao amplamente adotado Padrão Nacional de Emissão V e equivalente ao Euro VI, os mais rigorosos na China.
O Padrão Nacional de Emissão I foi introduzido em 1999, e o II, em 2004.
"Após serem eliminados os carros com etiqueta amarela (ultrapassados e altamente poluentes), os veículos que atendem ao Padrão Nacional de Emissão II e III liberam a maioria dos poluentes nas ruas", disse Yu Jianhua, engenheiro-chefe do Departamento Municipal de Proteção Ambiental de Beijing.
Veículos a gasolina altamente poluentes respondem por menos de 10% da frota nas ruas, mas liberam mais de 30% do óxido de nitrogênio e 25% dos compostos orgânicos voláteis, de acordo com Yu.
Os 5,7 milhões de veículos de Beijing produzem 500 mil toneladas anuais de vários poluentes e 31% do PM 2,5 gerado localmente, a maior fonte dessa partícula associada ao smog, de acordo com as autoridades ambientais.
Afetada pelo smog na última década, a capital iniciou uma série de regulações para melhorar a qualidade do ar.
Transferiu indústrias altamente poluentes para outros lugares, tirou de circulação carros velhos, continuou a melhorar o transporte público e adotou políticas para estimular os veículos de nova energia.
A densidade média de PM 2,5 na capital foi de 73 mg/m3 em 2016, uma queda de 9,9% ante o ano anterior, de acordo com a Comissão Municipal de Reforma e Desenvolvimento.
Fonte: CRI Online
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