Biomassa é responsável por 8,83% do total nacional em energia elétrica
segunda-feira, fevereiro 06, 2017
A geração de energia com biomassa, vem ganhando cada vez mais espaço na matriz energética brasileira.
A potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2016, na matriz elétrica do Brasil indica que a biomassa é responsável por 8,83% do total nacional, o equivalente a 14.019.781 KW.
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Das fontes de biomassa, o bagaço da cana-de-açúcar representa 78,2% do total com 11.008.691 KW.
O setor florestal vem em segundo lugar nessa lista, com 20% do total, o equivalente a 2.803.847 KW.
As outras fontes de biomassa, como resíduos animais, resíduos sólidos urbanos, biocombustíveis líquidos e outros agroindustriais, dividem os 11,8% restantes.
A bioeletricidade, fonte limpa de geração de energia, assume a segunda posição na matriz elétrica brasileira quando se estratifica a fonte fóssil, oriunda basicamente do gás natural, petróleo e carvão mineral. Isso porque o gás natural, líder dos fósseis com 13.214.271 KW, possui capacidade instalada inferior à fonte biomassa (tabela). Com referência somente à bioeletricidade da cana, o setor sucroenergético detém hoje 7% da potência outorgada no Brasil, sendo a terceira fonte de geração mais importante da matriz elétrica nacional em termos de capacidade instalada, atrás somente da fonte hídrica e das termelétricas com gás natural.
A geração de energia com pellets e briquetes, também vem aumentando nos últimos anos. O surgimento de plantas para produção em larga escala, mostra que em breve teremos uma indústria de biomassa com valor agregado mais forte.
O mercado externo será o destino dos pellets produzidos no Brasil, Japão, Europa, Canada, EUA, são apenas alguns dos possíveis destino desta biomassa com alto poder calorífico, eficiência energética.
De acordo com a CCEE, em agosto de 2015 a fonte biomassa bateu seu recorde histórico de geração mensal para a rede, chegando a representar 8% do consumo nacional de eletricidade naquele mês. O setor sucroenergético também tem apresentado um crescimento significativo na oferta de eletricidade para o Sistema Interligado Nacional.
Fonte: Biomassa BR
A potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 2016, na matriz elétrica do Brasil indica que a biomassa é responsável por 8,83% do total nacional, o equivalente a 14.019.781 KW.
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Das fontes de biomassa, o bagaço da cana-de-açúcar representa 78,2% do total com 11.008.691 KW.
O setor florestal vem em segundo lugar nessa lista, com 20% do total, o equivalente a 2.803.847 KW.
As outras fontes de biomassa, como resíduos animais, resíduos sólidos urbanos, biocombustíveis líquidos e outros agroindustriais, dividem os 11,8% restantes.
A bioeletricidade, fonte limpa de geração de energia, assume a segunda posição na matriz elétrica brasileira quando se estratifica a fonte fóssil, oriunda basicamente do gás natural, petróleo e carvão mineral. Isso porque o gás natural, líder dos fósseis com 13.214.271 KW, possui capacidade instalada inferior à fonte biomassa (tabela). Com referência somente à bioeletricidade da cana, o setor sucroenergético detém hoje 7% da potência outorgada no Brasil, sendo a terceira fonte de geração mais importante da matriz elétrica nacional em termos de capacidade instalada, atrás somente da fonte hídrica e das termelétricas com gás natural.
A geração de energia com pellets e briquetes, também vem aumentando nos últimos anos. O surgimento de plantas para produção em larga escala, mostra que em breve teremos uma indústria de biomassa com valor agregado mais forte.
O mercado externo será o destino dos pellets produzidos no Brasil, Japão, Europa, Canada, EUA, são apenas alguns dos possíveis destino desta biomassa com alto poder calorífico, eficiência energética.
De acordo com a CCEE, em agosto de 2015 a fonte biomassa bateu seu recorde histórico de geração mensal para a rede, chegando a representar 8% do consumo nacional de eletricidade naquele mês. O setor sucroenergético também tem apresentado um crescimento significativo na oferta de eletricidade para o Sistema Interligado Nacional.
Fonte: Biomassa BR
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