“Acredito que precisamos superar o desenvolvimento econômico e evoluir para um desenvolvimento integral e sustentável, que contemple a economia, o meio ambiente, a ética e a democracia”. A afirmação do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, foi feita no encerramento do Curso Jurídico de Direito Ambiental, promovido pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), de São Roque (MG). O ministro convidou os alunos a refletirem sobre a contribuição de cada um na construção de uma sociedade mais justa.
Durante a palestra, o ministro realçou a urgência da questão ambiental. “Não podemos ter uma visão defensiva quando se trata de sustentabilidade. Precisamos entender qual o nosso papel e colocá-lo em prática, para, democraticamente e em sintonia com a sociedade, preservar nossas florestas, cuidar dos nossos rios, e também proteger os mais fracos, aqueles que mais precisam da atenção pública”, disse.
Ananias, que também é professor universitário, aproveitou para fazer um resgate histórico e apontar como as relações de consumo interferiram no desenvolvimento sustentável. “Não precisamos optar entre o crescimento econômico e as políticas sociais. As duas coisas precisam andar juntas. Só assim teremos mais democracia e maior poder de consumo”. Para as gerações futuras, o desafio, segundo o ministro é saber conciliar o consumo às exigências ambientais. “A forma de consumo terá que ser modificada, porque o planeta está dando visíveis sinais de cansaço”, completou.
O ministro participou do evento a convite da Escola de Administração Fazendária (Esaf). Além do papel da sociedade na promoção de um país mais justo, o debate incluiu questões relacionadas à poluição de rios, reserva legal de propriedades rurais e construção em áreas de preservação permanente. A programação incluiu palestras de professores, juízes e engenheiros.
Ranyelle Andrade
Fonte: Ascom/MDA
Durante a palestra, o ministro realçou a urgência da questão ambiental. “Não podemos ter uma visão defensiva quando se trata de sustentabilidade. Precisamos entender qual o nosso papel e colocá-lo em prática, para, democraticamente e em sintonia com a sociedade, preservar nossas florestas, cuidar dos nossos rios, e também proteger os mais fracos, aqueles que mais precisam da atenção pública”, disse.
Ananias, que também é professor universitário, aproveitou para fazer um resgate histórico e apontar como as relações de consumo interferiram no desenvolvimento sustentável. “Não precisamos optar entre o crescimento econômico e as políticas sociais. As duas coisas precisam andar juntas. Só assim teremos mais democracia e maior poder de consumo”. Para as gerações futuras, o desafio, segundo o ministro é saber conciliar o consumo às exigências ambientais. “A forma de consumo terá que ser modificada, porque o planeta está dando visíveis sinais de cansaço”, completou.
O ministro participou do evento a convite da Escola de Administração Fazendária (Esaf). Além do papel da sociedade na promoção de um país mais justo, o debate incluiu questões relacionadas à poluição de rios, reserva legal de propriedades rurais e construção em áreas de preservação permanente. A programação incluiu palestras de professores, juízes e engenheiros.
Ranyelle Andrade
Fonte: Ascom/MDA
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