Artigo publicado nos anais do Congresso Brasileiro de Macaúba, em 2013
Léo Duc Haa Carson Schwartzhaupt da Conceição, Rosemar Antoniassi, Nilton Tadeu Vilela Junqueira, Marcelo Fideles Braga, Adelia Ferreira de Faria Machado, Joice Barbosa Rogério, Humberto Ribeiro Bizzo, Priscila Rodrigues de Castro
INTRODUÇÃO
Existem diversos relatos de utilização tradicional da macaúba como fonte de óleo para fabricação de sabão e uso na alimentação, além do aproveitamento das folhas, endocarpo e utilização da farinha da polpa. A utilização do óleo para as diversas finalidades é determinada pela composição de ácidos graxos que está associada ao valor nutricional e suas características físicas e químicas. Mudanças na composição de ácidos graxos através do melhoramento convencional são possíveis de acordo com Feher (2007) e tem sido bem sucedidas na cultura da soja para atender o mercado consumidor. Estudos de divergência genética em macaúba relacionados a composição de ácidos graxos são inexistentes e podem ser importantes para direcionar estratégias de melhoramento visando atender as necessidades do mercado de óleos. Sendo assim, objetivou-se quantificar a variabilidade genética de 22 genótipos de macaúba caracterizados quanto ao perfil de ácidos graxos
Confira mais detalhes a seguir.
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