Crescimento da macaúba (Acrocomia aculeata ( Jacq. ) Lodd . Ex Mart.) sob diferentes doses pós-plantio de nitrogênio, fósforo e potássio.
segunda-feira, agosto 25, 2014
Artigo publicado nos anais do Congresso Brasileiro de Macaúba, em 2013
Cícero Monti Teixeira; Alex Teixeira Andrade; José Mauro Valente Paes; João Paulo Dos Reis Andrade, Sérgio Yoshimitsu Motoike; Leonardo Duarte Pimentel
INTRODUÇÃO
A América do Sul, especialmente o cerrado de Minas Gerais, apresenta uma espécie da família botânica da Arecacea com excelente potencial para produção de biodiesel, conhecida como macaúba (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart.). Dentre as plantas oleaginosas, a macaúba é a segunda mais produtiva (1.500 a 5.000 kg óleo ha-1), inferior somente à palmeira africana (Elaeis guineensis). Segundo Moura et al. (2010) além da alta produtividade alcançada após quatro anos de crescimento, Acrocomia aculeata pode produzir por mais de 100 anos, o que evidencia a potencialidade desta espécie para a produção de biodiesel.
Como uma espécie em fase de domesticação, são incipientes informações a cerca do sistema de produção da cultura. Diante disto, uma 1a Aproximação para Minas Gerais foi desenvolvida adaptando da recomendação de adubação da Elaeis guineenses Jacq. (PIMENTEL et al ., 2011). Porém, ainda são necessários estudos complementares para maiores esclarecimentos sobre as exigências nutricionais da cultura.
Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do crescimento da Acrocomia aculeata, no primeiro ano de crescimento, para diferentes doses de nitrogênio, fósforo e potássio, após o plantio, divididos em três aplicações durante a estação chuvosa, em Minas Gerais.
Confira mais detalhes a seguir.
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