Atividade enzimática em polpa de frutos de macaúba em condições de armazenamento a campo
domingo, julho 20, 2014
Artigo publicado nos anais do Congresso Brasileiro de Macaúba, em 2013.
Crissia Fernanda Tapeti; Simone Palma Favaro; Rúbia Renata Marques
INTRODUÇÃO
A palmeira macaúba (Acromomia aculeata), pertencente à família Arecaceae, de ocorrência natural em diversas regiões brasileiras tem despertado interesse de exploração racional em virtude do aproveitamento de seus produtos e coprodutos na indústria alimentícia e produção de biodiesel. O interesse pela espécie como matéria prima para produção de biodiesel surgiu em função da alta porcentagem de óleo produzido por sua polpa e amêndoa, com produtividade entre 2 e 4,5 t ha-1 de óleo (ROSCOE et al., 2007).
A etapa de pós-colheita do fruto é ainda muito pouco estudada e a extração do óleo é feita baseada em tecnologias adaptadas de outras oleaginosas. Pouco se conhece sobre a ação enzimática, que pode acarretar o aumento do teor de ácidos graxos livres (lipases) e reações oxidativas no óleo (peroxidases), resultando em baixa qualidade do óleo e prejudicando os processos industriais nos quais o óleo entra como insumo.
Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade enzimática na polpa de frutos de macaúba em função do tempo de permanência no campo em coletores idealizados para sistema inovador de colheita.
Confira mais detalhes a seguir.
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