Artigo publicado nos anais do Congresso Brasileiro de Macaúba, em 2013.
Rosemar Antoniassi; Léo Duc Haa Carson Schwartzhaupt Da Conceição; Nilton Tadeu Vilela Junqueira; Marcelo Fideles Braga; Adelia Ferreira De Faria Machado; Marcelly Cristina Da Silva Santos; Humberto Ribeiro Bizzo
INTRODUÇÃO
O consumo e a demanda por óleos vegetais têm aumentado no mundo. O mercado global tornou-se cada vez mais dependente do óleo de palma, responsável por 57% das exportações de óleos vegetais do mundo, e projeta-se para 2015 aproximadamente 62 milhões de toneladas de óleo de palma contra 45,5 milhão toneladas em 2010 (ADNAN, 2011). Um fator altamente relevante para o aumento da demanda por óleos vegetais no mundo tem sido o crescente mercado do biodiesel. A quantidade de óleos vegetais destinada ao biodiesel passou de 10,2 milhões de toneladas em 2001/02 para 34 milhões em 2010/11 (BARBOSA, 2011). Neste contexto, novos esforços de pesquisa e desenvolvimento estão sendo focados em espécies de palmeiras nativas com potencial para produção de óleo em substituição a soja, principal matéria-prima para produção de biodiesel no Brasil. Nestes estudos, assim como nos primeiros trabalhos realizados na década de 80 que sofreram descontinuidade, tem-se verificado não só o potencial como fontes alternativas para biodiesel, mas sim a utilização do óleo destas palmeiras em diversas finalidades determinadas pela composição de ácidos graxos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi obter o perfil de ácidos graxos de macaubeiras de diferentes regiões geográficas do país visando indicar os usos potenciais para o óleo da polpa e da amêndoa.
Confira mais detalhes a seguir.
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